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Brasileiros, na segunda fila, lamentam pole
DO ENVIADO A IMOLA
Além de Michael Schumacher, a F-1 conta com apenas
um remanescente daquele
trágico fim de semana de
Imola, 12 anos atrás. Rubens
Barrichello. Que ontem, feliz
por obter sua melhor posição no grid pela Honda, demonstrava chateação por
ver cair o último recorde
brasileiro na categoria.
"Eu achava que era um recorde que nunca seria batido
e gostaria que tivesse continuado com o Ayrton, pela
emoção de ser brasileiro",
afirmou. "Já corri ao lado do
Michael e acho ele excelente.
Mas nunca saberemos qual
dos dois era o melhor."
Felipe Massa, que sucedeu
Barrichello na Ferrari, também saiu em defesa do compatriota. "O Michael é um
dos maiores da história, mas
tenho certeza que ele não
conseguiria esse recorde se o
Ayrton tivesse seguido."
O recorde superado pelo
alemão ontem era o último
que o Brasil ainda tinha na
F-1. Em setembro de 2005,
Fernando Alonso havia derrubado o penúltimo, de
Emerson Fittipaldi, ao tornar-se o campeão mais jovem da história da categoria.
Consolo para o fã brasileiro, os dois atuais pilotos do
país dividirão a segunda fila.
Desde 2004, eles não ficavam
na ponta no grid: na China e
no Brasil, Barrichello foi pole; Massa, o quarto.
(FSX)
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