|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Até drenagem do gramado gerou protesto
DA REPORTAGEM LOCAL
Não foram poucas as reclamações do Santos a respeito do
tratamento que recebeu no
Morumbi ontem à tarde.
Momentos antes de o jogo
começar, a confusão envolveu o
mandatário santista Marcelo
Teixeira. Por estar de bermuda,
o filho do dirigente foi proibido
de entrar no camarote reservado à diretoria alvinegra.
Indignado, Teixeira esbravejou. Na confusão, uma porta de
vidro acabou quebrada.
O presidente santista conseguiu entrar no camarote com
seu filho. Testemunhas afirmam que o dirigente foi o responsável pela quebra da porta e
que teria trocado empurrões
com os segurança são-paulinos,
informação negada por ele.
Além disso, os santistas não
conseguiram utilizar o vestiário principal do Morumbi, que
já haviam solicitado durante a
semana. Acabaram ficando
com o vestiário dois do estádio,
destinado aos visitantes.
O vestiário também foi motivo de reclamação por parte da
diretoria do Bragantino, que
utilizou o número três -pouco
usado em dias de jogos.
Outro ponto que causou desconforto entre dirigentes alvinegros e são-paulinos foi o sistema de drenagem do gramado.
As poças de água deixaram os
dirigentes santista na dúvida se
o São Paulo teria desligado o
sistema de escoamento do gramado, que é computadorizado.
"Algo aconteceu, o campo estava encharcado", disse Luxemburgo.0
(JT E PGA)
Texto Anterior: Entrevista: Luxemburgo defende pupilo e 3º zagueiro Próximo Texto: Gol perdido provoca choro no Bragantino Índice
|