São Paulo, segunda-feira, 23 de abril de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Até drenagem do gramado gerou protesto

DA REPORTAGEM LOCAL

Não foram poucas as reclamações do Santos a respeito do tratamento que recebeu no Morumbi ontem à tarde.
Momentos antes de o jogo começar, a confusão envolveu o mandatário santista Marcelo Teixeira. Por estar de bermuda, o filho do dirigente foi proibido de entrar no camarote reservado à diretoria alvinegra.
Indignado, Teixeira esbravejou. Na confusão, uma porta de vidro acabou quebrada.
O presidente santista conseguiu entrar no camarote com seu filho. Testemunhas afirmam que o dirigente foi o responsável pela quebra da porta e que teria trocado empurrões com os segurança são-paulinos, informação negada por ele.
Além disso, os santistas não conseguiram utilizar o vestiário principal do Morumbi, que já haviam solicitado durante a semana. Acabaram ficando com o vestiário dois do estádio, destinado aos visitantes.
O vestiário também foi motivo de reclamação por parte da diretoria do Bragantino, que utilizou o número três -pouco usado em dias de jogos.
Outro ponto que causou desconforto entre dirigentes alvinegros e são-paulinos foi o sistema de drenagem do gramado.
As poças de água deixaram os dirigentes santista na dúvida se o São Paulo teria desligado o sistema de escoamento do gramado, que é computadorizado.
"Algo aconteceu, o campo estava encharcado", disse Luxemburgo.0 (JT E PGA)


Texto Anterior: Entrevista: Luxemburgo defende pupilo e 3º zagueiro
Próximo Texto: Gol perdido provoca choro no Bragantino
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.