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Seleção mantém sede e leva vantagem
DOS ENVIADOS A DORTMUND
Em termos de logística, o
Brasil vai sair na frente das outras seleções que vão sobreviver à primeira fase. Entre os 16
classificados, o time será o único que vai jogar as oitavas-de-final no mesmo palco em que
fez o último jogo da fase inicial.
Na terça-feira, contra Gana,
os brasileiros vão jogar na mesma Dortmund, onde o time foi
eliminado pela Holanda em 74,
no primeiro Mundial alemão.
Isso significa economia de
tempo com deslocamentos, a
permanência em um hotel exclusivo e uma melhor adaptação ao campo de jogo.
Nenhuma das três partidas
feitas por Gana até agora foi em
Dortmund. A despedida dos
africanos da primeira fase
aconteceu em Nuremberg, que
fica a cerca de 400 km do palco
das oitavas-de-final.
Até a anfitriã terá um desafio
na sua logística. A Alemanha fechou sua participação na fase
de classificação em Berlim, onde está, inclusive, a sua principal concentração para a Copa.
Amanhã, a equipe abre as oitavas-de-final jogando contra a
Suécia em Munique, a mais de
600 quilômetros da sua última
partida: 3x0 contra Equador.
Quem vai se aproveitar da situação do Brasil não mudar de
lugar são os próprios jogadores.
Eles foram dispensados para
gozarem um dia de folga logo
após a partida contra o Japão.
Como o time não teve que fazer
uma longa viagem logo após
uma partida, eles terão mais
horas livres.
A reapresentação, no castelo
Lerbach, foi marcada para as
22h30 (locais) de hoje.
Se passar por Gana, o Brasil
joga as quartas-de-final em
Frankfurt, a menos de 200 quilômetros do hotel em que está
hospedado hoje.
Viagens longas apenas para a
semifinal, em Munique, e final,
em Berlim, no dia 9 de julho.
(EAR, FV, PC, RP E SR)
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