São Paulo, terça-feira, 24 de outubro de 2000

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Brasileiro quer participar de uma Olimpíada

DO ENVIADO A SYDNEY

André Luiz Andrade quer utilizar o exemplo da norte-americana Marla Runyan, que tem uma doença degenerativa na retina e só enxerga perifericamente.
Em 92, ela venceu os 100 m, 200 m e 400 m e o salto em distância na Paraolimpíada de Barcelona. Em Atlanta, venceu o heptatlo e os 100 m rasos. Este ano, disputou a final dos 1.500 m nos Jogos Olímpicos.
""Participar de uma Olimpíada é um sonho", diz Andrade, admitindo que terá de treinar mais a explosão muscular.
Andrade passou a competir entre os deficientes visuais em 97. Dois anos depois, no Pan-Americano do México, venceu os 100 m e 200 m e foi vice nos revezamentos 4 x 100 m e 4 x 400 m.
Em Sydney, após a prata nos 100 m, ele ainda competirá nos 200 m e 400 m. ""Os 200 m é a minha prova mais forte", disse Andrade. (FI)



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