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Brasileiro quer participar de uma Olimpíada
DO ENVIADO A SYDNEY
André Luiz Andrade quer
utilizar o exemplo da norte-americana Marla Runyan,
que tem uma doença degenerativa na retina e só enxerga perifericamente.
Em 92, ela venceu os 100
m, 200 m e 400 m e o salto
em distância na Paraolimpíada de Barcelona. Em
Atlanta, venceu o heptatlo e
os 100 m rasos. Este ano, disputou a final dos 1.500 m nos
Jogos Olímpicos.
""Participar de uma Olimpíada é um sonho", diz Andrade, admitindo que terá
de treinar mais a explosão
muscular.
Andrade passou a competir entre os deficientes visuais em 97. Dois anos depois, no Pan-Americano do
México, venceu os 100 m e
200 m e foi vice nos revezamentos 4 x 100 m e 4 x 400 m.
Em Sydney, após a prata
nos 100 m, ele ainda competirá nos 200 m e 400 m. ""Os
200 m é a minha prova mais
forte", disse Andrade.
(FI)
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