São Paulo, terça-feira, 25 de outubro de 2005

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PINGUE-PONGUE

Comilona, Sílvia achou que quilos eram só gordura

DA REPORTAGEM LOCAL

Ainda surpresa com a maternidade e dividida entre sua casa, onde repousa, e o hospital, onde Luis Fernando permanece internado, Sílvia falou à Folha sobre a "gravidez de três dias" e os momentos que antecederam o nascimento do filho. (TC)
 

Folha - Você não desconfiou de que estava grávida?
Sílvia Gustavo -
Nunca. Fui ao médico na segunda passada por causa da prisão de ventre, e ele disse que eu tinha um caroço na barriga. Na terça, fui ao meu médico, que falou que eu estava grávida. Na quarta, fiz o ultra-som. E na sexta tive o bebê.

Folha - Mas seu apetite não aumentou, por exemplo?
Sílvia -
Eu sempre comi muito, então não senti diferença. Sabia que estava uns 4 kg acima do peso, mas achei que era a comida.

Folha - Como foi o parto?
Sílvia -
Acordei na quinta de madrugada com muita dor nas costas e no estômago e já não tinha conseguido comer nada durante o dia. Acordei meu irmão e ele queria me dar um remédio, mas eu quis ir para o hospital. Ainda não tinha contado para ninguém que estava grávida. Quando cheguei no hospital foi muito rápido, eu já estava tendo contrações. Os enfermeiros não acreditavam que eu estava tendo bebê porque não tinha barriga nem nada. Aí pedi que um deles contasse para o meu pai sobre a gravidez.

Folha - E o pai?
Sílvia -
Engravidei quando estava jogando em Portugal. Não somos casados, mas o pai está muito feliz.


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