São Paulo, domingo, 26 de fevereiro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

SAIBA MAIS

Intimidade com a bola é fato raro para presidentes

DA REPORTAGEM LOCAL

Um outro ponto une Ricardo Teixeira a outros presidentes de federações nacionais.
Como o ex-genro de João Havelange, que nunca chutou uma bola como profissional (fora do futebol atuava no mercado financeiro), cartolas que vão levar seus países para o próximo Mundial não têm intimidade com a redonda.
São advogados, caso do suíço Ralph Zloczower e do inglês Geoff Thompson. Megaempresários, como o ucraniano Grigoriy Surkis e o sul-coreano Chung Mong Joon. Treinadores de times amadores no Colorado, como o americano Robert Contiguglia. Alguns são mais famosos por motivos inusitados, como por exemplo Hermes Navarro, cuja filha foi eleita miss Costa Rica.
Toda essa gente vai se encontrar na Alemanha com uma exceção no mundo dos cartolas.
O homem forte do segundo mundial alemão é Franz Beckenbauer, um dos maiores jogadores da história. Mas, apesar da diferença de estilos, ele convive muito bem com os cartolas tradicionais, incluindo o presidente da Fifa, Joseph Blatter, um administrador e economista que atuou em clubes amadores da Suíça, sua terra natal. (PC)


Texto Anterior: Copa 2006: Apego ao poder e escândalo regem cartolas do Mundial
Próximo Texto: Cargo remunerado na Fifa faz parte do figurino
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.