DA REPORTAGEM LOCAL

O maior trabalho de Paulo Amaral, no São Paulo, e de Marcelo Teixeira, no Santos, é o estudo de parcerias salvadoras.
O dirigente são-paulino, em seu discurso, priorizou o acerto com um forte parceiro, seguindo o modelo corintiano. O São Paulo teria recebido várias propostas, inclusive do fundo HMTF.
Muitos conselheiros são-paulinos, porém, ainda não aceitam uma parceria que possa interferir no gerenciamento do clube. A inclusão do estádio do Morumbi nas negociações também gera polêmica -alguns não querem que o Morumbi seja envolvido.
Já o Santos fechou uma parceira com as empresas Octagon-Koch Tavares e CIE, do México, mas muitos detalhes do contrato ainda precisam ser definidos.
""Estamos bastante envolvidos com o projeto da parceria. Contratamos um escritório em São Paulo para estudar os detalhes da parceria, que será de dez anos. Estamos naquele momento burocrático", disse Teixeira.
Amaral e Teixeira também lutam ainda para conseguir o apoio dos adversários da eleição.
O presidente são-paulino, por enquanto, ainda está muito atrelado ao antecessor, José Augusto Bastos Neto, que chegou até a representar o São Paulo no Clube dos 13 após deixar o cargo.
Marcelo Teixeira, que teve intensa disputa para ser eleito, não conseguiu ainda o apoio nem do maior ídolo do clube, Pelé.
""Não me preocupo com a oposição. Quem é santista vai apoiar o clube, até o Pelé." (RBu)


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