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Preto admite
sentir receio
de jogo aéreo
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS
Embora tenha treinado e
esteja escalado para enfrentar o Flamengo, o zagueiro
Preto disse que ainda sente
receio de disputar bolas pelo
alto devido ao golpe de cassetete recebido em Belém.
"Ontem [anteontem], estava com dor de cabeça, mas
já passou. Ainda estou um
pouco preocupado porque a
contusão foi recente."
O atleta pediu a expulsão
da Polícia Militar do Pará do
soldado que o atingiu. "Foi
uma atitude covarde", afirmou Preto, que disse ter sido
atingido pelas costas.
Ele negou a versão de que
o golpe teria sido uma reação a um chute que teria desferido no policial.
"Ouvi isso de um repórter.
Mas eu estava de costas. Dizer que eu agredi o PM é
uma grande mentira."
Mas o zagueiro reconheceu que a reclamação dos
santistas, que correram em
direção ao bandeirinha exigindo a marcação de impedimento no gol da vitória do
Paysandu, não se justificou,
até porque o gol foi legítimo.
Ele se disse aliviado porque tanto ele quanto os companheiros se controlaram e
não agrediram o auxiliar.
"Depois de chegar a Santos, assisti à fita e vi que o gol
foi normal. Se fôssemos
agredir o bandeirinha, seríamos suspensos. Por isso
acho que, da mesma forma,
o policial tem de ser expulso
da corporação."
(FS)
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