São Paulo, domingo, 26 de outubro de 2008

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Segundona fica sem sua revolução

DA REPORTAGEM LOCAL

Às vésperas do rebaixamento corintiano, cartolas da Série B esperavam uma revolução no campeonato. Não foi o que se viu.
De fato, aumentaram as receitas publicitárias, e a Segundona voltou à tela da Globo. Mas o público não teve crescimento similar.
Até agora, a Série B tem média de público por jogo de 5.291 pessoas, após 82% do torneio. Em comparação com os últimos cinco anos, essa é a pior.
Com o Corinthians promovido à elite, sua torcida perde motivação.
Antes do jogo de ontem no Pacaembu, sua média era de 22.953 pagantes em 16 jogos em casa -fará mais três. Em relação a 2007, na Série A, houve aumento de 11,9% no público médio corintiano.
Um crescimento bem maior foi visto quando o Atlético-MG fez sua campanha de volta à elite, em 2006. O clube mineiro atingiu média de 31.922 pessoas por jogo, um aumento de 47% em relação ao ano anterior, na elite.
""A comparação tem que ser feita pela arrecadação. Teríamos públicos bem maiores se tivéssemos um Mineirão ou um Maracanã", afirma o vice de marketing do Corinthians, Luiz Paulo Rosenberg.


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