São Paulo, segunda-feira, 26 de novembro de 2007

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Perfil

Estrela dos EUA só faz sucesso entre atletas

DA ENVIADA A BELO HORIZONTE

Enquanto os holofotes estavam em Thiago Pereira, Natalie Coughlin caminhava tranqüila entre as piscinas.
O trajeto da sorridente e simpática norte-americana de 25 anos era interrompido raramente por pedidos de autógrafo ou fotos.
Na maioria das vezes, o fã era um atleta como ela.
Parecia ser somente mais uma na longa lista de inscritos na Copa do Mundo.
Não era.
Natalie é um dos mais versáteis nomes da natação feminina e conquistou cinco medalhas em Atenas e no último Mundial (dois ouros, duas pratas e um bronze em cada um). Mas não ficou satisfeita. "Acho que posso nadar muito melhor em Pequim", sentencia ela, vice-campeã do circuito da Copa do Mundo, atrás da sueca Therese Alshammar.
Apesar do respeitável currículo, a nadadora não chamou atenção em Belo Horizonte. "Se eu fosse o Michael Phelps, talvez não tivesse tanta tranqüilidade", brinca a americana.
"Nos EUA, de fato, tenho mais fãs, mais assédio da mídia. Mas isso não me incomoda. As pessoas no Brasil são muito amáveis", diz. (ML)

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