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Sós, garotas miram terra do sotfbol
DA REPORTAGEM LOCAL
Após protagonizar calendário sensual para divulgar o
softbol, atletas da seleção, todas descendentes de japoneses, vislumbram o futuro fora do país, por conta própria.
Ainda no primeiro semestre de 2008, cinco atletas do
time, que ficou em sétimo lugar (1 vitória e 3 derrotas) no
Pan-07, devem tentar a sorte
nos EUA. "É a terra do softbol. Quem sabe não realizo
um sonho", diz a primeira-base Simone Miyahira, 23.
A idéia partiu de conversa
com a agente de beisebol
Fernanda De Luca, que decidiu ajudar. "Tenho cinco vagas. A maior parte para high
school [colegial]. Algumas
terão que desembolsar algo
para estudar e se manter lá.
Ajudo por amizade as atletas,
que poderão abrir caminho."
Segundo as jogadoras, o
softbol, que vê bom número
de não-descendentes na categoria de base, sofre sem
profissionalismo. "A gente
até faria o calendário de novo, mas ele serviu para que o
softbol fosse reconhecido
pelo público e só", diz a interbases Simone Suetzugu, 18,
candidata a vaga nos EUA.
Até fechar o destino, as
atletas afiarão o inglês.0
(CCP)
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