São Paulo, quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

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Sós, garotas miram terra do sotfbol

DA REPORTAGEM LOCAL

Após protagonizar calendário sensual para divulgar o softbol, atletas da seleção, todas descendentes de japoneses, vislumbram o futuro fora do país, por conta própria.
Ainda no primeiro semestre de 2008, cinco atletas do time, que ficou em sétimo lugar (1 vitória e 3 derrotas) no Pan-07, devem tentar a sorte nos EUA. "É a terra do softbol. Quem sabe não realizo um sonho", diz a primeira-base Simone Miyahira, 23.
A idéia partiu de conversa com a agente de beisebol Fernanda De Luca, que decidiu ajudar. "Tenho cinco vagas. A maior parte para high school [colegial]. Algumas terão que desembolsar algo para estudar e se manter lá. Ajudo por amizade as atletas, que poderão abrir caminho."
Segundo as jogadoras, o softbol, que vê bom número de não-descendentes na categoria de base, sofre sem profissionalismo. "A gente até faria o calendário de novo, mas ele serviu para que o softbol fosse reconhecido pelo público e só", diz a interbases Simone Suetzugu, 18, candidata a vaga nos EUA.
Até fechar o destino, as atletas afiarão o inglês.0 (CCP)


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