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Campeonatos e federações viram alvos
DA REPORTAGEM LOCAL
Não são só os clubes que
surfam na atual onda de
patrocínios milionários do
futebol brasileiro. A CBF e
também algumas federações estaduais começam a
lucrar pesado com as competições que organizam.
A entidade nacional estendeu, no final do ano
passado, o acerto com a
Kia, que dá o nome da
montadora de carros sul-
-coreana à Copa do Brasil,
em negócio estimado em
R$ 13 milhões.
No ano passado, a CBF
já havia vendido a marca
do Brasileiro para a Petrobras, por R$ 8 milhões.
O acordo com a estatal
de petróleo deve ser renovado, com valor dobrado,
para a temporada de 2010.
No Rio Grande do Sul, as
cifras são mais modestas,
mas fizeram o faturamento, especialmente dos times pequenos, aumentar
de forma considerável.
A Federação Gaúcha de
Futebol conseguiu atrair
dois patrocinadores para o
Estadual local.
Um deles, o do banco
Banrisul, que já patrocinava a dupla Gre-Nal, rendeu
R$ 1,7 milhão para os cofres dos clubes pequenos,
em acordo costurado pelo
governo tucano do Rio
Grande do Sul.
Na sua política agressiva
de patrocínio no futebol, a
Embratel também associou sua marca ao Gaúcho.
Em troca, quase metade
dos times da competição
estampam em seus uniformes a marca da empresa
de comunicações.
(PC)
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