São Paulo, sábado, 27 de fevereiro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Campeonatos e federações viram alvos

DA REPORTAGEM LOCAL

Não são só os clubes que surfam na atual onda de patrocínios milionários do futebol brasileiro. A CBF e também algumas federações estaduais começam a lucrar pesado com as competições que organizam.
A entidade nacional estendeu, no final do ano passado, o acerto com a Kia, que dá o nome da montadora de carros sul- -coreana à Copa do Brasil, em negócio estimado em R$ 13 milhões.
No ano passado, a CBF já havia vendido a marca do Brasileiro para a Petrobras, por R$ 8 milhões.
O acordo com a estatal de petróleo deve ser renovado, com valor dobrado, para a temporada de 2010.
No Rio Grande do Sul, as cifras são mais modestas, mas fizeram o faturamento, especialmente dos times pequenos, aumentar de forma considerável.
A Federação Gaúcha de Futebol conseguiu atrair dois patrocinadores para o Estadual local.
Um deles, o do banco Banrisul, que já patrocinava a dupla Gre-Nal, rendeu R$ 1,7 milhão para os cofres dos clubes pequenos, em acordo costurado pelo governo tucano do Rio Grande do Sul.
Na sua política agressiva de patrocínio no futebol, a Embratel também associou sua marca ao Gaúcho.
Em troca, quase metade dos times da competição estampam em seus uniformes a marca da empresa de comunicações. (PC)


Texto Anterior: Patrocínio recorde tem poucas fontes
Próximo Texto: Vapt-vupt: País faz contratos curtos, na contramão da Europa
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.