São Paulo, domingo, 27 de julho de 2008

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Mulheres estão longe até das finais

DA REPORTAGEM LOCAL

Os homens ainda podem sonhar com medalhas. As nadadoras brasileiras, porém, chegam a Pequim com poucas chances de ir às finais.
Joanna Maranhão, quinta colocada em Atenas, melhor posição do Brasil desde 1936, não fala em repetir o feito.
"Não há como negar que fiquei para trás. Mas estou voltando ao meu melhor. E é isso que quero fazer na China. Se não for à final e melhorar meus tempos, ficarei mais feliz do que se for à final com tempos ruins", diz a atleta, que deve nadar os 400 m medley e os 200 m borboleta.
"Medalhas para a natação feminina ainda estão um pouco distantes. Mas já estamos levando mais atletas aos Jogos e melhorando nosso nível", completa ela, 43ª no ranking dos 400 m medley.
Também finalista em Atenas, Flávia Delaroli tem como melhor tempo nos 50 m livre 25s25, marca que a coloca apenas como a 29ª do ano. A líder é a australiana Libby Trickett, com 23s97.
A veterana Fabíola Molina é a mais bem colocada nos rankings: 21ª nos 100 m costas, com 1min00s79. A melhor marca do ano é de 58s97, da norte-americana Natalie Coughlin.
(ML)



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