São Paulo, domingo, 27 de outubro de 2002

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PINGUE-PONGUE

"Foi privilégio um garoto como eu estar perto do rei"

DO ENVIADO A SÃO CARLOS

Oito jogos na pré-temporada da NBA, Nenê já se deparou com Michael Jordan, na segunda passada. "Quase consegui bloqueá-lo." (LC)
 

Folha - Como foi enfrentar Michael Jordan, o melhor jogador da história, na partida contra o Washington?
Nenê -
Foi um privilégio um garoto como eu estar ao lado do rei. Se não tivessem marcado uma falta, teria conseguido bloqueá-lo.

Folha - Você vai jogar com o número 31 e com o nome Hilário nas costas. Isso te agrada?
Nenê -
Meu número [no Brasil] era o 13, o número da sorte. Inverteu a situação, estou com uma vida nova, inverteu o número. Está dando certo. Queria colocar Nenê [na camisa], todos me conhecem assim, mas aqui não gostam de usar apelido.

Folha - Seu primeiro treinador, Nivaldo Meneghelli, diz que você tem falado com ele sobre uma "surpresa"...
Nenê -
É isso mesmo, mas não posso falar agora, é uma coisa entre eu e ele. Mas será algo em São Carlos sobre esporte, voltado a isso.

Folha - Você se sente no melhor momento de sua vida?
Nenê -
Sempre quis estar feliz, bem com a família e os amigos, fazendo o que gosto, ao lado dos ídolos. Isso está acontecendo. O importante agora é jogar bem, aparecer. São 82 jogos, não será em todos que vou jogar bem. Os árbitros não favorecem os "rookies" [calouros]. Vou fazer o melhor possível.


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