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Agora como corintiano, Tcheco volta a palco onde nunca brilhou
DA REPORTAGEM LOCAL
"O único clube pelo qual passei sem fazer gols foi, por curiosidade, no Santos." A frase de
Tcheco resume boa parte de
sua breve história no time que
hoje enfrentará como rival.
Na passagem de menos de
seis meses pelo Santos em
2005, o meia corintiano não
conseguiu justificar a batalha
que o clube da Baixada e o São
Paulo travaram à época para
contratá-lo, tampouco mostrou algo que lembrasse seus
momentos no Grêmio, clube
em que virou ídolo e onde passou a ser homem de confiança
de Mano Menezes.
"O que me enche de orgulho
é dar a volta por cima após uma
frustração. No Santos, tive contusão na perna direita e depois
uma pneumonia. Não tive êxito
lá como em outras equipes.
Mas é bom poder voltar à Vila
novamente e enfrentar o Santos", afirma o corintiano.
No Parque São Jorge, Tcheco
também não tem o status que
adquiriu no Grêmio, mas já se
diz mais à vontade.
"A desconfiança veio no começo, mas agora me sinto bem
melhor e mais incorporado ao
time", declara o jogador.
O motivo para isso, segundo
o próprio meia, foi uma simples
troca de número: por sugestão
de Mano, ele deixou de usar o
10 e passou a ostentar o 8.
"Foi uma coisa que o Mano
pensou. Com a camisa 10, a impressão que todos têm é que o
jogador é um magistral, aquele
camisa 10 clássico. Eu jogo um
pouco diferente."
(PGA)
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