São Paulo, domingo, 28 de fevereiro de 2010

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Agora como corintiano, Tcheco volta a palco onde nunca brilhou

DA REPORTAGEM LOCAL

"O único clube pelo qual passei sem fazer gols foi, por curiosidade, no Santos." A frase de Tcheco resume boa parte de sua breve história no time que hoje enfrentará como rival.
Na passagem de menos de seis meses pelo Santos em 2005, o meia corintiano não conseguiu justificar a batalha que o clube da Baixada e o São Paulo travaram à época para contratá-lo, tampouco mostrou algo que lembrasse seus momentos no Grêmio, clube em que virou ídolo e onde passou a ser homem de confiança de Mano Menezes.
"O que me enche de orgulho é dar a volta por cima após uma frustração. No Santos, tive contusão na perna direita e depois uma pneumonia. Não tive êxito lá como em outras equipes. Mas é bom poder voltar à Vila novamente e enfrentar o Santos", afirma o corintiano.
No Parque São Jorge, Tcheco também não tem o status que adquiriu no Grêmio, mas já se diz mais à vontade.
"A desconfiança veio no começo, mas agora me sinto bem melhor e mais incorporado ao time", declara o jogador.
O motivo para isso, segundo o próprio meia, foi uma simples troca de número: por sugestão de Mano, ele deixou de usar o 10 e passou a ostentar o 8.
"Foi uma coisa que o Mano pensou. Com a camisa 10, a impressão que todos têm é que o jogador é um magistral, aquele camisa 10 clássico. Eu jogo um pouco diferente." (PGA)


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