DA REPORTAGEM LOCAL

Nos Jogos de Pequim-08, o governo havia feito projeção de que o Brasil terminaria os Jogos entre o 16º e o 20º lugar. Porém a delegação brasileira amargou a 23ª colocação.
Em Atenas, quatro anos antes, o país havia terminado sete posições acima.
A projeção de medalhas contrariou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. ""O comitê não faz previsões de medalhas, então eu não tenho o que dizer sobre o número de medalhas", desconversou Nuzman, naquela época.
O último ciclo olímpico foi o primeiro em que o país teve apoio estatal do começo ao fim da preparação para a Olimpíada.
Apesar de o COB ter se manifestado contra projeção, internamente a entidade e as confederações trabalham com objetivos para os próximos Jogos, a Folha apurou. A contratação do consultor americano Steve Roush e a criação do Time Rio fazem parte dessa iniciativa. (EO)

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