DA REPORTAGEM LOCAL

O juiz Marcelo Aparecido de Oliveira e o bandeira Roberto Gomes da Silva, que anotaram um pênalti inexistente a favor do Guarani contra o Santo André, no último sábado, não apitarão mais a elite Estadual.
"Eles erraram e serão punidos por isso. Devem trabalhar agora na Série A-2. Será como um estágio para eles melhorarem", afirmou Marcos Marinho, presidente da Comissão de Arbitragem da FPF.
O erro de Oliveira e Silva aconteceu no estádio Brinco de Ouro, já nos acréscimos do segundo tempo, quando o assistente número um chamou o árbitro para lhe dizer que vira um pênalti do zagueiro Diego Padilha no volante Goeber.
Com a penalidade convertida, o time campineiro, que luta contra o descenso, empatou a partida por 2 a 2.
"Assisti ao teipe do jogo e não foi pênalti. Nessa ocasião, eles descumpriram uma determinação da comissão de que o árbitro só dá pênalti se tiver convicção. Quanto ao bandeira, ele não poderia marcar uma infração dentro da área", explicou o chefe dos juízes da FPF.
Ontem, Jairo Livolis, presidente do Santo André, foi reclamar da arbitragem. "Infelizmente não irão reverter o resultado, mas quero uma punição ao que fizeram", disse. (KT)


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