São Paulo, quinta-feira, 28 de maio de 2009

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Tricampeão, rival vira saco de pancadas

DA REPORTAGEM LOCAL

Um dos mais tradicionais clubes do Uruguai, o Nacional habituou-se ao fracasso desde a última das três taças de Libertadores erguidas, em 1988.
Desde então, o clube jamais passou das quartas de final. E se tornou um "ótimo" oponente para as equipes brasileiras.
Foram seis mata-matas diante de times do Brasil. O Nacional caiu em todos.
Em 1992, o São Paulo eliminou o adversário nas oitavas antes de chegar ao seu primeiro título continental. Repetiria a dose em 2008, na mesma fase.
Nas edições de 1998 e 2002, foi o Grêmio quem eliminou os uruguaios.
O Internacional também despachou o Nacional, em 2006, ano no qual se sagraria campeão.
Quem mais penou para bater o clube 30 vezes campeão de seu país -só perde para o Peñarol, com 36- foi o Santos, que avançou nas cobranças de pênaltis, em 2003.
Na atual edição, o Nacional espera quebrar essa incômoda escrita após ter terminado invicto a segunda fase -dois empates e quatro vitórias, sendo uma ante o River Plate (3 a 0), em Buenos Aires.
Nas oitavas, enfrentaria o San Luís, do México, que deixou a competição junto com o Chivas após a polêmica pela gripe suína.
O time vem de vitória (3 a 2) no clássico contra o Peñarol, disputado no último domingo. O destaque do duelo foi o atacante Gustavo Bizcayzacú, 30, autor dos três tentos.0 (RC)


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