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Tricampeão, rival vira saco de pancadas
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos mais tradicionais clubes do Uruguai, o
Nacional habituou-se ao
fracasso desde a última
das três taças de Libertadores erguidas, em 1988.
Desde então, o clube jamais passou das quartas
de final. E se tornou um
"ótimo" oponente para as
equipes brasileiras.
Foram seis mata-matas
diante de times do Brasil.
O Nacional caiu em todos.
Em 1992, o São Paulo
eliminou o adversário nas
oitavas antes de chegar ao
seu primeiro título continental. Repetiria a dose
em 2008, na mesma fase.
Nas edições de 1998 e
2002, foi o Grêmio quem
eliminou os uruguaios.
O Internacional também despachou o Nacional, em 2006, ano no qual
se sagraria campeão.
Quem mais penou para
bater o clube 30 vezes
campeão de seu país -só
perde para o Peñarol, com
36- foi o Santos, que
avançou nas cobranças de
pênaltis, em 2003.
Na atual edição, o Nacional espera quebrar essa
incômoda escrita após ter
terminado invicto a segunda fase -dois empates
e quatro vitórias, sendo
uma ante o River Plate (3 a
0), em Buenos Aires.
Nas oitavas, enfrentaria
o San Luís, do México, que
deixou a competição junto
com o Chivas após a polêmica pela gripe suína.
O time vem de vitória (3
a 2) no clássico contra o
Peñarol, disputado no último domingo. O destaque
do duelo foi o atacante
Gustavo Bizcayzacú, 30,
autor dos três tentos.0
(RC)
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