São Paulo, quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Confederação e COB não fazem parte de iniciativa

DE SÃO PAULO

Formado por empresários, o Movimento LiveWright pretende não somente investir recursos em projetos esportivos de alto rendimento, mas também participar de suas gestões.
"Como vamos aportar recursos, vamos buscar a melhor gestão possível", afirmou Roberto Klabin, membro do conselho executivo.
"Não há a intenção de confrontar ninguém", disse. "Mas, talvez por isso, alguns não vão participar."
Com conselho fiscal e auditoria externa, a LiveWright funciona como uma sociedade anônima, segundo os envolvidos. "Temos metas a serem atingidas ano a ano", disse Luis Resende, executivo da LiveWright.
"Um dos nossos princípios é a independência", afirmou o presidente do conselho executivo do LiveWright, João Paulo Diniz.
A Confederação Brasileira de Ginástica e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) não participam no projeto.
"A relação sempre existirá pois as competições internacionais são via CBG e COB", disse Eliane Martins, coordenadora da iniciativa e ex-dirigente da CBG na gestão anterior. "Mas eles não conhecem o projeto."
As ginastas do LiveWright, movimento inspirado no empresário e investidor Roger Wright (morto em 2009), usarão logomarca dos patrocinadores, ainda não anunciados. (FI)



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