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Confronto da primeira fase acabou em quebradeira
da Agência Folha,
em Belo Horizonte
Os jogadores do Atlético-MG
querem se vingar hoje da derrota
sofrida para o Vitória na primeira
fase do Brasileiro, mas afirmam
que a briga entre os jogadores dos
dois times "é coisa do passado".
O tumulto aconteceu no dia 15
de setembro, logo após o apito final da partida disputada no estádio Independência, em Belo Horizonte, que terminou com a vitória de 2 a 1 para o time baiano.
As agressões envolveram o
meia Lincoln e o zagueiro Galván,
do Atlético-MG, e o volante Otacílio e o goleiro Fábio Costa, do
Vitória. Não houve invasão de
campo, mas a reação da torcida
diante da troca de socos foi reprimida com violência pelos policiais militares. Relatório de sindicância da PM de Minas responsabilizou 25 pessoas pela briga em
campo e fora dele, além de apontar que 13 torcedores e 11 policiais
saíram feridos.
O técnico Humberto Ramos, do
Atlético-MG, afirma que não tocou no assunto com os jogadores.
"O que pode acontecer é a torcida pegar no pé do goleiro deles
(Fábio Costa). Eu já joguei bola e
sei como isso acontece."
(CHS)
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