São Paulo, domingo, 29 de julho de 2007

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Equipe acha que fez o que era possível

DO ENVIADO AO RIO

No último dia da ginástica, a equipe de rítmica saiu com a sensação de que foi feito o que era possível. Favorito, o conjunto levou dois ouros. Já no individual, o bronze de Ana Paula Scheffer no arco foi considerado o melhor resultado que a prova permitiu.
"A gente sabia que tinha tudo para ser campeã. Que o time estava bem preparado e que o principal era não errar. Conhecíamos as adversárias, e era só fazer nossa parte", declarou a mineira Daniela Leite, 19, filha do ex-goleiro João Leite, do Atlético-MG.
Apesar do título "esperado", a festa pelo segundo pódio com as brasileiras no alto foi tão efusiva que quebrou protocolos.
Técnicos, dirigentes, atletas e muitos voluntários sambaram no pódio ao som da música oficial do Pan depois de a primeira parte do Hino Nacional ter sido executada -na íntegra, diferentemente do que ocorre nos Jogos.
Depois, as ginastas ainda deram a volta olímpica, com bandeiras do Brasil.
O primeiro dos títulos da equipe conquistado ontem foi na prova do conjunto de cinco cordas. O time nacional fez 14,500 pontos e ficou à frente de Cuba e do Canadá.
No conjunto de três arcos e duas maças, as vices novamente foram as cubanas, mas o bronze ficou com o México. "Nem sei como comemorar. Agora é festejar os ouros", falou Natália Peixinho, com lágrimas nos olhos e três ouros no peito. (LF)


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