COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O movimento da contracultura ganhou força nos EUA nos anos 60, impulsionado pela insatisfação de estudantes, intelectuais e artistas com a cultura dominante, autoritária e careta.
A desobediência civil era incentivada nas manifestações de rua. "Os jovens queriam um cenário novo, diferente dos velhos padrões estabelecidos", observa Ron Mann, diretor do documentário sobre o Rat Fink.
Outra frente de contestação veio com os hippies, que rejeitavam a sociedade de consumo e o modo de vida burguês. O Festival de Woodstock, que arrebanhou cerca de 500 mil pessoas em agosto de 1969, marcou o apogeu da contracultura.
Além do rock, o movimento encontrou reflexo nos quadrinhos, na literatura e no grafite. (CM)


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