São Paulo, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011 |
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Eu vivi ALESSANDRO MARTINS ESPECIAL PARA A FOLHA Comecei a fazer jiu-jítsu com 12 anos, em Curitiba. Antes, a gente brigava muito na escola. Depois que eu comecei a treinar jiu-jítsu, parei de bagunça. Se você não tiver as notas todas azuis, é punido: treina sem quimono, o que é ruim. Antes do jiu-jítsu eu era meio agressivo. A luta serviu para eu perceber que as crianças mais frágeis tinham medo de mim. O cara em quem você bate pode ganhar a luta. Tudo muda. Alessandro Martins, 21, é vice-campeão mundial de jiu-jítsu Texto Anterior: Autoestima ou violência? Próximo Texto: Sexo & saúde - Jairo Bouer: "Baixo Augusta" é palco de convivência pacífica Índice | Comunicar Erros |
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