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São Paulo, segunda-feira, 22 de dezembro de 2003

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GAME ON

Jogos de guerra sempre em alta

ANDRÉ VAISMAN
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Mais lançamentos neste final de ano em games. É uma verdadeira obsessão! A quantidade de jogos de guerra no mercado extrapola qualquer fenômeno musical e seus seguidores. Hoje em dia, você pode participar de uma guerra matando a esmo e com esmero. O Exército americano aprova e dá assessoria aos produtores. A possibilidade de jogar em rede mantém a molecada em constante estado de alerta bélico.
Por agora, dois ótimos jogos do gênero Segunda Guerra Mundial. "Medal of Honor: Rising Sun" leva a série para a batalha no Pacífico. Começa com o ataque a Pearl Harbor e, em segundos, você está atirando em aviões japoneses. É mais do mesmo, mas a série "Medal of Honor" merece. Os gráficos estão mais realistas e a jogabilidade ficou mais complicada.
Seguindo na mesma guerra mundial, o game "Call of Duty", lançamento da Activision para PC, também impressiona. Você escolhe ser um soldado americano, russo ou britânico, obviamente à caça dos nazistas. Além dos gráficos realistas, o bacana do game é a jogabilidade. Conforme o tipo de soldado escolhido, suas habilidades mudam. É possível atacar em grupo ou ficar só na cobertura, acertando de longe. "Medal of Honor: Rising Sun" sai para todos os consoles e em versão para PC ("Pacific Assault"), prevista para março. Vêm games de guerra para todos os gostos: mais Segunda Guerra, Iraque, Cuba... Para que tanto? Como game, é muito legal. E os meninos do Bush precisam treinar.


Colaborou Fabio Silva
@ - gameon@folha.com.br



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