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GAME ON
Jogos de guerra sempre em alta
ANDRÉ VAISMAN
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Mais lançamentos neste final de ano
em games. É uma verdadeira obsessão! A quantidade de jogos de guerra no
mercado extrapola qualquer fenômeno
musical e seus seguidores. Hoje em dia,
você pode participar de uma guerra matando a esmo e com esmero. O Exército
americano aprova e dá assessoria aos
produtores. A possibilidade de jogar em
rede mantém a molecada em constante
estado de alerta bélico.
Por agora, dois ótimos jogos do gênero
Segunda Guerra Mundial. "Medal of Honor: Rising Sun" leva a série para a batalha no Pacífico. Começa com o ataque a
Pearl Harbor e, em segundos, você está
atirando em aviões japoneses. É mais do
mesmo, mas a série "Medal of Honor"
merece. Os gráficos estão mais realistas e
a jogabilidade ficou mais complicada.
Seguindo na mesma guerra mundial, o
game "Call of Duty", lançamento da Activision para PC, também impressiona.
Você escolhe ser um soldado americano,
russo ou britânico, obviamente à caça
dos nazistas. Além dos gráficos realistas,
o bacana do game é a jogabilidade. Conforme o tipo de soldado escolhido, suas
habilidades mudam. É possível atacar
em grupo ou ficar só na cobertura, acertando de longe. "Medal of Honor: Rising
Sun" sai para todos os consoles e em versão para PC ("Pacific Assault"), prevista
para março. Vêm games de guerra para
todos os gostos: mais Segunda Guerra,
Iraque, Cuba... Para que tanto? Como game, é muito legal. E os meninos do Bush
precisam treinar.
Colaborou Fabio Silva
@ - gameon@folha.com.br
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