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02 neurônio
A multidão e a televisão
Jô Hallack - Nina Lemos - Raq Affonso
02neuronio@uol.com.br
02neuronio.blog.uol.com.br
A publicidade criativa que se exploda
Antes, para a gente ter que assistir a um comercial, era preciso estar em frente à televisão. Disposto a ver anúncios do "branco que lava melhor" para podermos assistir a um beijo de novela. Agora, não. A publicidade invade nossas casas. Nos telefona.
Se você tuíta que está com tosse, o fabricante de xarope lhe responde dizendo para você tomar Bronco-Feliz.
Isso sem falar na publicidade criativa. Mas nos sentimos vingadas: uma agência de publicidade colocou uma caixa misteriosa no meio de uma praça. Era parte de uma campanha inovadora. A caixa misteriosa foi explodida pelo esquadrão antibombas. Obrigada, esquadrão!
A multidão
Nunca gostamos muito de multidões. Na teoria, é claro.
Show de heavy metal (sim, já fomos), praia de Ipanema no verão, chegada de onda gigante de madrugada, Maracanã. Tudo isso - com exceção da onda, que foi um fracasso - atrai milhares de pessoas. Se você tiver um evento com potencial de muvuca, chame a gente.
Somos fóbicas, mas também somos masoquistas.
Será que vai ficar melhor?
A Pixar, que já fez filmes como "Toy Story" e "Nemo", lança um vídeo com depoimentos de seus funcionários gays. A iniciativa faz parte de uma campanha para que os adolescentes homossexuais não cometam suicídio. "It Gets Better" é a campanha contra a homofobia que já foi tema de uma capa do Folhateen (folha.com.br/ft822698). Até Barack Obama já participou.
Se fosse no Brasil, a campanha teria que ajudar os jovens a fugir de ataques, em tempos de homofobia agressiva em plena avenida Paulista... Homofobia e preconceitos tacanhos a essa altura do campeonato... Hello!!!
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