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Obra do escritor será relançada até o fim do ano
CRÍTICO DA FOLHA
Começa com o romance
"Memorial do Fim" o relançamento das obras do escritor
Haroldo Maranhão, 77, pela
editora Planeta.
Saudado pelo ensaísta Benedito Nunes como um dos principais prosadores vivos da
Amazônia, Maranhão andava
injustamente esquecido. Seus
15 livros, dentre romances e
contos, eram apreciados somente por um reduzido círculo
de admiradores.
Nas décadas de 1940 e 1950,
ele ajudou a criar revistas e suplementos literários importantes em Belém do Pará, onde
nasceu. Além de Nunes, seu
conterrâneo, nesses periódicos
colaboraram Mario Faustino,
Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.
Já está acertado para o segundo semestre o lançamento de
uma coletânea de contos, com
textos extraídos de vários títulos, como "Chapéu de Três Bicos". Em seguida, publica-se o
diário "Senhoras & Senhores".
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