São Paulo, sábado, 03 de abril de 2004

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Obra do escritor será relançada até o fim do ano

CRÍTICO DA FOLHA

Começa com o romance "Memorial do Fim" o relançamento das obras do escritor Haroldo Maranhão, 77, pela editora Planeta.
Saudado pelo ensaísta Benedito Nunes como um dos principais prosadores vivos da Amazônia, Maranhão andava injustamente esquecido. Seus 15 livros, dentre romances e contos, eram apreciados somente por um reduzido círculo de admiradores.
Nas décadas de 1940 e 1950, ele ajudou a criar revistas e suplementos literários importantes em Belém do Pará, onde nasceu. Além de Nunes, seu conterrâneo, nesses periódicos colaboraram Mario Faustino, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.
Já está acertado para o segundo semestre o lançamento de uma coletânea de contos, com textos extraídos de vários títulos, como "Chapéu de Três Bicos". Em seguida, publica-se o diário "Senhoras & Senhores".


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