da Redação

Não é de se estranhar que a Barbie ultrapasse as fronteiras de seu mundo. O universo virtual, claro, é perfeito para a boneca.
Na Internet, sites de de colecionadores e curiosidades proporcionam informação, troca e puro deleite. No site oficial da boneca (www.barbie.com), você pode fazer sua própria Barbie, escolhendo o nome, a cor dos olhos, do cabelo e opções de roupa.
Determina características sobre o lugar onde mora, o que gosta de fazer etc. Quem mora nos Estados Unidos recebe a boneca desenvolvida em casa, por menos de US$ 50. No site Barbie Bazaar (http:// tsdg.com.bazaar.htm), o visitante pode comprar revistas especializadas e exemplares de colecionador.
No Brasil, a Barbie é objeto de culto também no cenário noturno.
No Rio de Janeiro, celebrou-se em meados da década a estética dos gays bronzeados, de corpo perfeito.
"Barbie, tudo aquilo que você quer ser" era o mote, e algumas barbies célebres do Posto Nove, em Ipanema, chegaram a levar bonecas para a praia.
Em São Paulo, no início do ano, o performer Marcelo Ferrari, a Marcelona, ele próprio um colecionador de barbies, personificou a "Barbie de Carne", no clube Lov.e, com direção de Paulo Gandolfi.
Em sua performance, Marcelona saía de dentro de uma caixa cor-de-rosa em tamanho natural, reclamando das agruras de ser uma Barbie.
(EP)


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