São Paulo, domingo, 10 de maio de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice FILMES 102 Dálmatas   Globo, 13h05; livre. (102 Dalmatians). EUA, 2000, 100 min. Direção: Kevin Lima. Com Glenn Close, Ioan Gruffudd, Alice Evans. Depois de passar por tratamento de choque, Cruella (Glenn Close) é reintegrada à sociedade. Só sua agente de condicional desconfia que ela na verdade não está curada de sua obsessão por casacos de pele de dálmatas. Antes estivesse. Agentes 000   Bandeirantes, 21h; não indicado a menores de 12 anos. (Double Zéro). França/ Inglaterra, 2004, 82 min. Direção: Gerard Pirès. Com Eric Judor, Ramzy Bedia, Edouard Baer. Gênio do mal lança na Terra arma química que reduz à impotência toda a população masculina. Dois agentes recrutados entre civis, dois trapalhões, é claro, são convocados para salvar a masculinidade mundial. Estamos diante do cinema comercial francês mais insignificante. Serpentes a Bordo    SBT, 22h30; não indicado a menores de 16 anos. (Snakes on a Plane). EUA, 2006, 105 min. Direção: David R. Ellis. Com Samuel L. Jackson, Julianna Margulies, Nathan Phillips. J ackson é o agente que vai escoltar uma testemunha contra mafioso em um voo até Los Angeles. O mafioso providencia para que os viajantes sejam acompanhados por centenas de cobras. Terror de pequena produção, o que não significa que seja desprezível. Inédito. Cão de Briga   Record, 23h; não indicado a menores de 16 anos. (Danny the Dog). EUA/França, 2005, 102 min. Direção: Louis Leterrier. Com Jet Li, Morgan Freeman, Bob Hoskins, Kerry Condon. Jet Li é o sujeito tirado das ruas e transformado em lutador-quase-animal por Bob Hoskins. Depois de muita luta, Jet se voltará contra seu senhor. A simples hipótese de alguém ter imaginado uma coisa dessas é repugnante. Quem imaginou, diga-se de passagem, ou em todo caso assinou o roteiro, foi Luc Besson. O Voo da Fênix    Globo, 23h10; não indicado a menores de 14 anos. (Flight of the Phoenix). EUA, 2004, 112 min. Direção: John Moore. Com Dennis Quaid, Giovanni Ribisi, Tyrese Gibson, Miranda Otto. Avião apanhado por terrível tempestade de areia cai no deserto, com seus sobreviventes na pior, pois nem ao menos o rádio funciona. Sua única chance é, juntando cacos, construir um novo avião e daí ver se a coisa voa. É em torno desse objetivo final que muita coisa acontece, numa refilmagem em que os efeitos especiais tentam compensar o fato de que o original, de 1965, era dirigido por Robert Aldrich. Happy, Texas    Bandeirantes, 1h; não indicado a menores de 14 anos. (Happy Texas). EUA, 1999, 98 min. Direção: Mark Illsley. Com Steve Zahn, Jeremy Northam, William H. Macy. Para melhor se esconder, dupla de presidiários que vai bater na cidade de Happy, Texas, se faz passar por casal de gays versados em moda. O filme é de 1999, de maneira que Happy não é a velha Paris, Texas, rebatizada para efeito de guerra contra o Iraque. Meu Nome É Radio    Globo, 1h05; não indicado a menores de 12 anos. (Radio). EUA, 2003, 109 min. Direção: Mike Tollin. Com Cuba Gooding Jr., Ed Harris, Alfre Woodard. Harris é o técnico de futebol americano que, para ajudar o deficiente mental Radio (Gooding) a se adaptar à escola, o chama para assistente. O difícil, realmente difícil, será enfrentar os preconceitos da comunidade, que não aceita o rapaz de jeito nenhum. Inédito. A Maldição dos Mortos Vivos     Globo, 2h55; não indicado a menores de 14 anos. (The Serpent and the Rainbow). EUA, 1987, 91 min. Direção: Wes Craven. Com Bill Pullman, Paul Winfield, Cathy Tyson. Antropólogo vai ao Haiti para melhor estudar os zumbis. Lá, namora moça que combate a ditadura de Baby Doc e acaba se envolvendo nas lutas políticas locais. Para Craven, não raro, o terror é terror político. Mas o horror mesmo, por hoje, é o horário. (IA) Texto Anterior: Astrologia Próximo Texto: José Simão: Ueba! Mãe do ano é o bispo paraguaio! Índice

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