São Paulo, sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice POR QUE OUVIR O peso, a rapidez da viola distorcida, as melodias gritadas que lembram Stooges e letras telegráficas ganharam fãs como o produtor Carlos Eduardo Miranda -responsável pelas estréias de Mundo Livre S/A e Raimundos- e admiradores como o cineasta negro Jefferson De Texto Anterior: Crítica/rock: Zefirina Bomba procura o barulho perfeito em CD veloz Próximo Texto: Crítica/rock: Futureheads aprofunda legado pós-punk Índice

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.