São Paulo, domingo, 12 de novembro de 2006 |
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TRECHOS Dia 4 de dezembro de 1961 (...), Greenson escreve a Anna Freud: "Retomei o tratamento de minha paciente tratada durante vários anos por Marianne Kris e que se tornou "borderline", viciada, paranóide, muito doente. A senhora pode imaginar como é difícil tratar uma atriz em Hollywood, alguém que tem tantos problemas graves e é completamente só no mundo, mas que é também uma celebridade. Não posso cogitar a psicanálise ainda e improviso o tempo todo, surpreso às vezes por ver onde chego [...]. Se alcançar bom resultado, terei aprendido algo, mas gasto um tempo enorme e emocionalmente é exaustivo".
Ela nunca mais reviu John
Kennedy. Depois dessa noite,
o presidente decidiu romper e
negar os boatos (...). Ainda que
várias fotos tenham sido
feitas de Marilyn com os dois
irmãos, somente uma existe.
Agentes dos serviços secretos
vieram de madrugada e leva-ram os negativos do labora-tório de fotografia da revista
Trechos de "Marilyn, Dernières Séances", com tradução de Leneide Duarte-Plon Texto Anterior: Romance biográfico põe Marilyn no divã Próximo Texto: Bia Abramo: Os milagres do esporte Índice |
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