São Paulo, sexta-feira, 13 de junho de 2003 |
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UM DEPOIMENTO "Fui mostrar umas coisas para Erasmo Carlos, e sua mulher, Narinha, me perguntou: "Por que você não tem essa voz no estúdio?". Não sei o que acontece comigo quando chego ao disco. Não gosto do final, da forma como fica o timbre, a mixagem. Tenho uma extensão grande de voz, mas as pessoas pensam que não. Até hoje relançam meus discos da jovem guarda comprimindo meus graves e agudos. Hoje em dia não deixo mais isso acontecer. Ia fazer um disco no estúdio do Roberto Carlos, com produção de Guto Graça Mello, mas foi quando a mulher de Roberto morreu, acabou não rolando. O repertório seria de pessoas que estão aí na mídia agora, não era bem o que eu queria fazer." WANDERLÉA, sobre sua voz e discos Texto Anterior: Crítica: Iê-iê-iê cede lugar a samba-rock, marchinha e soul music Próximo Texto: O sombra Índice |
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