São Paulo, sábado, 15 de maio de 2010 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
TRECHO O túmulo, que tem um [confidente em mim -Porque o túmulo sempre há [de entender o poeta-, Na insônia sepulcral dessas [noites sem fim, Dir-te-á: "De que serviu, [cortesã incompleta, Não ter tido o que em vão [choram os mortos sós?" - E o verme te roerá como um [remorso atroz. Extraído do poema "Remorso Póstumo", de Baudelaire, do livro "As Flores das Flores do Mal"
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |