São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2011 |
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Kenny Rogers, dolorido, traz seu pop country a SP Aos 73 anos, cantor já teve 25 singles que chegaram ao topo das paradas Assumindo influências de jazz, ídolo da canção rural americana diz que conseguiu atrair mais público para o gênero THALES DE MENEZES DE SÃO PAULO Um dos maiores nomes do country, o cantor americano Kenny Rogers chega aos 73 anos na condição de artista independente. Depois de 52 anos de carreira, 200 milhões de discos vendidos e 25 singles no topo das paradas. Rogers se apresenta hoje em São Paulo na turnês de divulgação do álbum "The Love of God", disco gospel vendido com exclusividade nos Estados Unidos na cadeia de restaurantes Cracker Barrell. "Todos têm sua chance no topo, mas não pode durar para sempre, essa é a verdade", afirma. Tive a minha vez e não me arrependo de nada." Folha - Ainda sente o mesmo prazer em fazer turnês? Kenny Rogers - Agora eu tenho dois gêmeos, de seis anos, e me sinto menos motivado a viajar. Nessa viagem, minha mulher vai comigo, mas os gêmeos ficam em casa. Eles destruiriam o Brasil! O que mudou em seus shows? Tenho dores nas costas e nas pernas, mas consigo suportá-las, e elas não afetam a minha garganta. Estou cantando melhor do que nunca. Quando você ama algo e se diverte, isso transparece na sua performance. Os puristas da country music gostam de criticá-lo. Passei os primeiros dez anos da minha carreira cantando jazz. Minha primeira influência musical, na verdade, foi o Ray Charles. Quando Johnny Cash estava no topo, era "country country". Quando cheguei, tornou-se pop country. Mas eu atraí muita gente para o gênero que, originalmente, não escutaria essa música. KENNY ROGERS ONDE Via Funchal (r. Funchal, 65, 0/xx/11/3846-2300) QUANDO hoje, às 22h QUANTO de R$ 200 a R$ 500 CLASSIFICAÇÃO 12 anos Colaborou CARLOS MESSIAS, do "Agora" Texto Anterior: Entrevistas com artista são a preço de ouro Próximo Texto: Repertório do show mistura hits e gospel Índice | Comunicar Erros |
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