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Programa busca exibir "retratos definitivos"
DE SÃO PAULO
"Glenn Gould: A Vida Interior" dá início à faixa "Cultura Documentários", com produções raramente exibidas.
A curadoria da sessão, a
cargo do jornalista e articulista da Folha Amir Labaki,
privilegiou os médias-metragens, não habituais na TV.
A semana começa com
biografias dos escritores
Charles Bukowski (1920-1994) e Ariel Dorfman. Na terça, o foco são as produções
nacionais. Às quartas, as artes dão o tom. Às quintas,
exibe-se um longa internacional, e, às sextas, filmes relacionados à sociedade.
Amanhã, a TV Cultura exibe "Elevado 3.5" (2010), de
João Sodré, Maíra Bühler e
Paulo Pastorelo. Na quarta, é
a vez de "Nota a Nota: A Fabricação do Steinway L1037"
(2007), de Ben Niles.
Neste mês, haverá ainda
um vencedor do Oscar: "De
Mao a Mozart: Isaac Stern na
China" (1981), de Murray Lerner, e "Esquecido Papai", de
Rick Minnich e Matthew
Sweetwood, prêmio do júri
de Amsterdã em 2008.
"Também vamos mergulhar no Irã de Ahmadinejad,
com "Cartas ao Presidente"
(2009), de Petr Lom, e no lado sombrio do milagre chinês, em "China Blue" (2005),
de Micha X. Peled. Há muitos
retratos definitivos", afirma
Labaki.
Fundador do festival É Tudo Verdade, Labaki administra todas as sessões, menos
as de filmes brasileiros, por
causa do contrato com o Canal Brasil, onde há seis anos
lança documentários nacionais nos sábados à noite.
(LÚCIA VALENTIM RODRIGUES)
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