São Paulo, sábado, 19 de abril de 2008 |
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TRECHO Acumulo uma casa abarrotada, um palácio falsamente reluzente e uma miséria envergonhada. Tenho, entre os dentes, um repertório caótico frente ao qual capitulo entregue à desordem do meu instinto narrativo. A Seleção que faço da vida é arbitrária. Faltam-me critérios para saber o que vale guardar para os anos vindouros. Como selecionar o que seja, se a própria existência é uma apologia ao banal? Extraído de "Aprendiz de Homero", de Nélida Piñon Texto Anterior: Livros - Crítica/"Aprendiz de Homero": Nélida Piñon faz "testamento amoroso" de grandes autores Próximo Texto: Livros - Crítica/"Flannery O'Connor - Contos Completos": Contos de O'Connor lembram racismo e mundo em decadência Índice |
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