São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 2002 |
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CRÍTICA "Marie-Jo" é aposta de risco DO CRÍTICO DA FOLHA
"O que me interessa é como
os homens nascem, vivem, casam, trabalham e morrem. Como se amam e como se
separam. Seus gestos cotidianos",
diz um personagem de "Marie-Jo
et Ses Deux Amours", em discurso que podemos reportar ao autor
do filme, Robert Guédiguian. Marie-Jo et Ses Deux Amours Direção: Robert Guédiguian Produção: França, 2002 Quando: hoje, às 19h25, na Sala Cinemateca; dia 28, às 21h30, no Unibanco Arteplex; dia 29, às 18h35, na Sala UOL Texto Anterior: Francês narra três batalhas de amor perdidas Próximo Texto: Música: Cidadão Instigado lança trilha sonora da decadência Índice |
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