São Paulo, Quarta-feira, 22 de Setembro de 1999
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FILMES

LIMPANDO A BARRA
SBT, 14h15. (Bandit, Bandit). EUA, 1994, 91 min. Direção: Hal Needham. Com Brian Bloom, Brian Krause. A série teve vários filmes feitos em 1994. Neste, Bandit deve levar o protótipo de um novo carro para um importante evento. Mas o carro é roubado. Avaliação:  

DENNIS, O PIMENTINHA
Globo, 15h45. (Dennis the Menace). EUA, 1993, 94 min. Direção: Nick Castle. Com Mason Gamble, Walter Matthau. O famoso personagem dos quadrinhos devia ser uma ameaça para os circunstantes, para o sr. Wilson (Matthau) em particular. Dennis irrita (bem mais) os espectadores adultos e deixa meio indiferentes as crianças. Avaliação:  

INTERCINE
Globo, 0h10. Disputam o direito à exibição o suspense "Segredos Perigosos" (1996, de Gavin Wilding, com Brooke Langton, Gordon Currie) e o drama "Entre o Céu e a Terra" (1993, de Oliver Stone, com Tommy Lee Jones, Hiep Ti, Joan Chen).

CHARITY, MEU AMOR
Globo, 2h40. (Sweet Charity). EUA, 1968, 133 min. Direção: Bob Fosse. Com Shirley MacLaine, Sammy Davis Jr., Ricardo Montalban, John McMartin, John Wheeler. O filme se apóia em um musical da Broadway, ele próprio baseado em "Noites de Cabiria", de Fellini. Aqui, Charity (MacLaine) é uma bailarina de cabaré devidamente roubada por um amante de poucos escrúpulos. Mas, mulher romântica, ela continua a buscar seu amor perfeito. Bob Fosse é o último grande dos musicais americanos. A ele deve-se o belíssimo "Cabaret" (1972). Mas aqui ele perde de goleada de Fellini. "Charity" sofre sobretudo de ser um filme muito mais longo do que propriamente interessante. Avaliação:   

TV PAGA

Truffaut e o espírito clássico

da Redação

Para hoje à noite, o Eurochannel propõe, às 22h, "De Repente, num Domingo", que François Truffaut, seu autor, classificava como "um filme para as noites de sábado". Um filme noir ou à moda do filme noir? Em todo caso, a história de um agente imobiliário acusado pela morte da sua mulher, e a busca do real criminoso.
Não importa a história, em todo caso. Estamos no domínio próprio de Truffaut: o do filme feito para o prazer e o júbilo da platéia, não porque seja fácil, mas porque sua dificuldade esconde-se suavemente sob a elegância e o humor. E a invenção contenta-se em ser surpresa permanente: nunca humilha o espectador, mas sempre o encanta. Truffaut é o mais clássico dos modernos. (IA)


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