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Festa atrai
turistas
da enviada especial
As celebrações do Mardi
Gras, nascidas por volta de
1857, formam hoje um
grande negócio turístico,
recebendo milhares de visitantes norte-americanos e
estrangeiros.
É comum ver paradas improvisadas de gays e de lésbicas, com fantasias e maquiagens extravagantes.
Há também os que se vestem com muito luxo, usando roupas, que lembram os
convidados dos bailes dos
salões shakespearianos.
E há ainda os foliões de
caras pintadas e com máscaras moldadas com penas
e tecidos, que cobrem os
olhos.
No ano passado, foram
distribuídas mais de 4 milhões de medalhas (de plástico ou de metal, com a insígnia da equipe). Segundo
a tradição, elas trazem sorte
o ano inteiro.
Nas pesquisas da Universidade de Nova Orleans,
durante o período do carnaval de 96, mais de U$ 800
milhões foram gastos na região central da cidade.
Uma das aparições tradicionais é a equipe Zulu, que
se apresentou como a primeira parada formada por
negros norte-americanos,
em 1909.
Nas décadas de 40 e 50, o
trompetista Louis Armstrong representou a equipe,
desfilando à frente das paradas.
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