São Paulo, segunda, 23 de fevereiro de 1998

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Festa atrai turistas

da enviada especial

As celebrações do Mardi Gras, nascidas por volta de 1857, formam hoje um grande negócio turístico, recebendo milhares de visitantes norte-americanos e estrangeiros.
É comum ver paradas improvisadas de gays e de lésbicas, com fantasias e maquiagens extravagantes.
Há também os que se vestem com muito luxo, usando roupas, que lembram os convidados dos bailes dos salões shakespearianos.
E há ainda os foliões de caras pintadas e com máscaras moldadas com penas e tecidos, que cobrem os olhos.
No ano passado, foram distribuídas mais de 4 milhões de medalhas (de plástico ou de metal, com a insígnia da equipe). Segundo a tradição, elas trazem sorte o ano inteiro.
Nas pesquisas da Universidade de Nova Orleans, durante o período do carnaval de 96, mais de U$ 800 milhões foram gastos na região central da cidade.
Uma das aparições tradicionais é a equipe Zulu, que se apresentou como a primeira parada formada por negros norte-americanos, em 1909.
Nas décadas de 40 e 50, o trompetista Louis Armstrong representou a equipe, desfilando à frente das paradas.



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