São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2000 |
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À MILANESA QUE Gisele que nada, por enquanto a campeã de abertura de desfiles é a esquisitona modelo inglesa Jacquetta, meio Twiggy, lançada pelo fotógrafo Mario Testino e pela revista "The Face" há um ano e meio. ALÉM das coqueluches Carolina Ribeiro e Mariana Weickert, a extrovertida Talytha Pugliese chama a atenção na temporada. Parecida com uma badalada modelo internacional, Colette, a brasileira se destaca pelo andar personalíssimo, algo desconjuntado, de quem não está nem aí. Está agradando. DA série no final tudo acaba em trance. O gênero musical das raves apareceu nas trilhas sonoras de Roberto Cavalli e SportMax, ambas de caráter mainstream. Antonio Berardi preferiu house; Callaghan abriu com "Music Sounds Better with You", em bizarra versão rock, e a Gucci usou, em um de seus quatro quadros, a animadíssima house "Motocross Madness", do produtor Paul Jacobs. Confirmou o hype da moto, então. A bolsa de alças largas, meio bauzinho, meio boliche, da marca Prada, é a preferida entre as editoras de moda, no momento. Todas têm. NINGUÉM na moda deu muita atenção, mas um estilista, Guglielmo Mariotto, da marca Gattioni, fez desfile-performance em que uma modelo sudanesa, Clara Benjamin, vestia uma saia contra o austríaco Joerg Haider, com uma palavra "não" sobre a suástica. Texto Anterior: Moda vive revivals em 2000 Próximo Texto: Contardo Calligaris: A terapia da faca e do superbonder Índice |
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