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Festival é "invadido" por "moscas"
DA REPORTAGEM LOCAL
Um zunzum inconveniente,
uma coceirinha na ponta do nariz
e um inimigo pouco à altura de
seu predador. O Anima Mundi
neste ano foi invadido por uma legião de moscas.
A mais célebre, certamente, será
a do russo Konstantin Bronzit,
autor do curta "The God". No filmete animado por computador,
uma estátua de bronze do deus indiano de quatro braços sua frio
-literalmente- para vencer
uma mosquinha que insiste em
incomodá-lo. O curta-metragem
de cinema, que está sendo exibido
na sessão 11 (hoje, às 15h30, na
Faap), foi eleito o terceiro melhor
em sua categoria na etapa carioca.
Outra mosca que promete fazer
sucesso é a de Benoit Féoumont.
No desenho belga, que será exibido na retrospectiva do país também programada para hoje (leia
quadro ao lado), um simpático
gordinho mostra o seu lado mais
deplorável às quatro paredes: o
ódio mortal às moscas, as quais
prende em armadilhas em sua casa para depois assassiná-las todas
com uma espátula. Uma resiste.
Por fim, é também uma pequena mosca que perturba o sono do
caubói durão de "Wo Ist Frank?",
de Angela Jedek, da Filmakademie alemã.
(DA)
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