São Paulo, domingo, 25 de julho de 2010

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Vinhos do Uruguai e do Brasil são temas do próximo volume

Livro concentra-se na produção nacional, que vive seu auge

DE SÃO PAULO

Uruguai e Brasil são os próximos países abordados na Coleção Folha O Mundo do Vinho. O oitavo volume da série, que chega às bancas no outro domingo (dia 1º), dedica mais páginas à produção nacional, cujos rótulos de qualidade são um fenômeno relativamente recente.
"Na média, o vinho brasileiro nunca foi tão bom quanto é hoje", diz o jornalista especializado em vinhos Eduardo Viotti, que assina os textos da coleção.
A base da produção brasileira estabeleceu-se com a imigração italiana, que adotou a uva de mesa como matriz para seus vinhos.
As primeiras variedades de uvas viníferas, como as tintas cabernet franc e merlot, surgiram nos anos 1960. Investimentos internacionais não tardaram a chegar, focando sua produção em espumantes na Serra Gaúcha.
Atualmente, o Brasil conta com mais regiões produtoras, resultado da busca pela qualidade. O Vale do São Francisco é a área mais inusitada. Na década de 1990, recebeu investidores, atraídos pela possibilidade de colher até três safras por ano.
O Uruguai tem uma longa história no vinho. A potente uva tinta tannat, originária da França, dá bons resultados no país.
Tradicionalmente dominado pelas uvas de mesa, o Uruguai promoveu um esforço em direção à qualidade nos anos 1990, a partir de incentivos oficiais. Montevidéu e Canelones, ao redor da capital federal, concentram a produção do país.


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