São Paulo, quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Amy morreu por excesso de álcool no sangue

Cantora não tinha usado drogas ilícitas

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A cantora Amy Winehouse morreu devido a excesso de álcool, revelou ontem a polícia britânica. Segundo as conclusões da investigação sobre a causa da morte da cantora, ela tinha mais de cinco vezes o limite de álcool no sangue permitido para dirigir.
"[Amy] havia consumido álcool suficiente, com 416 miligramas por decilitro [de sangue, e a consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte", indicou a responsável pela investigação judicial, Suzanne Greenway.
A cantora morreu em sua casa no dia 23 de julho e, segundo a autópsia, não tinha consumido nenhuma substância ilegal.
Tudo indica que tivesse passado todo o mês de julho sem beber, mas foram encontradas em sua casa três garrafas de vodca vazias.
Segundo seu pai, Mitch Winehouse, a cantora estaria tomando um medicamento para diminuir os sintomas de abstinência de álcool, mas sofria convulsões como resultado da desintoxicação.
Para ele, Amy estava no caminho certo para se livrar do vício, mas não teve ajuda médica adequada.
"Tudo o que Amy fazia era em excesso. Ela bebeu em excesso e se desintoxicou em excesso", sugeriu.



Texto Anterior: Tadao Ando é tema de livro de série da Folha
Próximo Texto: Companhia das Letras, 25, aposta em seleção brasileira
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.