São Paulo, terça-feira, 28 de maio de 2002

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Suporte era paixão entre várias técnicas

DA REPORTAGEM LOCAL

Entre 1929, quando chegou a São Paulo, e 1935, quando entrou para o grupo Santa Helena, Fulvio Pennacchi teve de sobreviver de atividades paralelas à arte (até um açougue ele teve).
Nos anos 40, o Brasil ganha força em sua arte, antes puramente italiana, em temas como festas juninas.
Pintou, gravou, esculpiu e fez cerâmica. O afresco era uma paixão, presente em muitos cômodos da casa onde ainda vive Filomena Matarazzo Pennacchi, 83.


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