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Suporte era paixão entre várias técnicas
DA REPORTAGEM LOCAL
Entre 1929, quando chegou a São Paulo, e 1935,
quando entrou para o grupo
Santa Helena, Fulvio Pennacchi teve de sobreviver de
atividades paralelas à arte
(até um açougue ele teve).
Nos anos 40, o Brasil ganha força em sua arte, antes
puramente italiana, em temas como festas juninas.
Pintou, gravou, esculpiu e
fez cerâmica. O afresco era
uma paixão, presente em
muitos cômodos da casa onde ainda vive Filomena Matarazzo Pennacchi, 83.
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