São Paulo, sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

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REPERCUSSÃO

BERNARDO CARVALHO, escritor:
"Há algo de maravilhoso e trágico na figura de Salinger que foi sua recusa ao contato para não virar uma repetição de si mesmo nem responder a uma ideia de mercado."

DAVID REMNICK, editor da "New Yorker":
"'Ele é tão lido nos EUA, e lido em tamanha intensidade, que é difícil pensar que algum de seus leitores, jovem ou velho, não carregue consigo as vozes de Holden Caulfield e dos membros da família Glass."

MOACYR SCLIAR, médico, escritor e colunista da Folha:
"Faço parte de uma geração para a qual ele foi um grande ícone. Apesar de essa ser uma geração sem fronteiras."

JORIO DAUSTER, diplomata e tradutor de Salinger:
"Salinger vivia recluso há mais de 40 anos. Diz-se que ele escrevia todos os dias. A grande expectativa é saber que tesouro literário inacreditável é esse."

CHICO MATTOSO, escritor:
"É o escritor que influenciou minha decisão de fazer ficção. Em "Franny e Zooey", um dos personagens diz: "O que eu mais adoraria, na verdade, é que todo o mundo fosse para casa". Espero que o velho Jerome esteja fazendo tranquilamente seu caminho de volta ao lar."


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