São Paulo, segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice NOTAS DISSONANTES LOTAÇÃO Segundo a assessoria do festival, a Marina da Glória, no Rio, recebeu 12 mil pessoas na sexta e 15 mil no sábado. PITI Antes de começar o show do Killers, os jornalistas foram avisados de que a banda não permitiria fotos ou gravações de vídeo do show. Segundo a assessoria do festival, o veto foi porque Brandon Flowers, vocalista da banda, "gosta de ter controle sobre sua imagem". TURISTAS Após o show no Rio, na sexta-feira, os integrantes do Arctic Monkeys queriam passear pela cidade. O destino sugerido à banda foi o bairro da Lapa. T DE TENDINITE Alex Turner, vocalista do Arctic Monkeys, passou o show todo incomodado com uma dor no antebraço esquerdo, que massageava e alongava constantemente, para atenuar. CHABU Além da cantora canadense Feist, que cancelou a vinda por causa de uma labirintite, o festival sofreu outra baixa de última hora. O inglês Hervé (ou Count of Monte Cristal) não embarcou em Londres. SECA A área de convivência do evento, circundada por contêineres coloridos, recebeu elogios. O problema foi a quantidade de bares. Havia poucos, e muita gente querendo beber. Era uma luta por uma cerveja. PROTEÇÃO Já os banheiros tinham kits em que, além do sabonete líqüido, havia hidratantes, desodorante e protetor solar, nada útil em shows noturnos. TIM DOS POBRES Nada como o espírito empreendedor brasileiro: no sábado à noite, enquanto DJs de funk tocavam no festival, um baile paralelo acontecia em frente à entrada do Tim. Com o som bombando, pelo menos 50 pessoas se divertiam dançando. Texto Anterior: Björk marcha entre bandeiras Próximo Texto: Killers fazem karaokê do festival Índice

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