São Paulo, domingo, 29 de novembro de 2009

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Obras-primas de Veneza estão em publicação

Volume 18 de Coleção Folha traz história das Galerias da Academia, um dos mais importantes museus italianos

Instituição em Veneza tem em acervo trabalhos famosos de nomes como Paolo Veronese, Ticiano, Tintoretto e Bellini

DA REPORTAGEM LOCAL

Bellini, Veronese, Tintoretto, Ticiano: o esplendor da pintura da cidade dos canais está representado nas Galerias da Academia, de Veneza, tema do volume 18 da Coleção Folha Grandes Museus do Mundo.
Curiosamente, a origem da instituição está ligada a um momento da história veneziana em que a cidade perdeu sua milenar autonomia. Na sequência do Tratado de Petersburgo, de dezembro de 1805, a região passou a fazer parte do Reino da Itália, criado por Napoleão.
Como consequência da tutela bonapartista, foram suprimidas quase 40 paróquias e cerca de 200 edifícios de culto. Os objetos de arte que escaparam à venda e à dispersão acabaram reunidos na Academia, com uma finalidade essencialmente didática: a criação, junto à escola, de uma pinacoteca destinada "a quem se destina a pintar".
Hoje, as Galerias abrigam o maior acervo de pintura vêneta e veneziana, do século 14 até o século 18. Vale destacar as obras-primas do século 16 da trindade formada pelos mestres Paolo Veronese (1528-1588), Tintoretto (pseudônimo de Jacopo Comin, 1518-1594) e Ticiano (c. 1488-1576).


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