RACHEL BOTELHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ao lado dos coquetéis clássicos, que nunca saem do cardápio de bares, restaurantes e casas noturnas, há sempre alguma novidade para paladares sedentos. Principalmente nesta época em que a temperatura começa a subir...
Recentemente, o bar Bossa Nueva (r. Wisard, 138, Vila Madalena, tel. 0/xx/11/3814-4164) decidiu inovar ao incrementar a velha caipirinha com um picolé de fruta. Nos dias quentes, as versões kiwi com picolé de limão e mexerica e lima-da-pérsia com picolé de maracujá (R$ 12 cada) costumam fazer sucesso.
Outra moda, que começou tímida, vai ganhando espaço. Depois de aparecer no Tanoeiro, pelas mãos do experiente barman Derivan, e no DOM, coquetéis que levam gelatina em cubinhos na sua composição entram no cardápio de três bares paulistanos. Vale lembrar que não se trata do doce colorido com sabor de infância, mas de uma mistura alcoólica.
No Corleonne (r. Prof. Atílio Inocenti, 534, Vila Olímpia, tel. 0/xx/11/3848-0028), a sugestão mistura saquê, abacaxi e gelatina de uva, feita com licor e suco em medidas iguais (R$ 12). No Coppola (r. Girassol, 323, Vila Madalena, tel. 0/ xx/11/ 3034-5544), a caipirinhaça leva maracujá, morango, gelatina de curaçao e soda (R$ 12). Já o Bar do Arnesto (r. Min. Jesuíno Cardoso, Vila Olímpia, 207, tel. 0/xx/ 11/ 3848-9432) oferece a caipiroska flober, feita com limão e gelatina alcoólica de kiwi (R$ 12).
Esses três bares, que pertencem aos mesmos proprietários, também lançam seu Festival da Caipirinha. Para a ocasião, o barman Hernani Nitolo criou receitas como a caipiríssima frisante (rum, abacaxi, uva niágara, açúcar e soda limão; R$ 12) e duas bebidas geladas: a caipiroska basílico (vodca, caju, abacaxi, manjericão, açúcar e picolé de limão; R$ 12) e a sakerinha red (saquê, frutas vermelhas, manjericão, picolé de limão e açúcar; R$ 12).


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