São Paulo, sexta-feira, 31 de março de 2000 |
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ASSIM NÃO Cheques "Eu e mais três amigas fomos ao bar Planetaventura dia 21/03 e pagamos a conta com cheques. No dia seguinte, ligaram de uma loja de sapatos pedindo nossos dados porque uma pessoa, que se identificou como funcionário do bar, estava fazendo compras com nossos cheques. Telefonamos para o bar e falamos com a gerente e com um dos proprietários. Ninguém sabia direito o que havia acontecido. Falaram em roubo, mas que não fariam um boletim de ocorrência. Depois, disseram que o outro sócio do bar passou os nossos cheques para os funcionários. Agora ninguém sabe onde estão nossos cheques e o que poderá acontecer a eles. O proprietário nos pediu que ficássemos verificando nossas contas correntes porque ele não poderia fazer mais nada. Achamos o procedimento incorreto e não temos garantia de que os cheques não serão adulterados." Ana Morau Outro lado "Lamentamos o incidente e gostaríamos de assegurar que foi um precedente inédito o repasse de cheque -e que foi feito a apenas um funcionário, com a garantia de que ele efetuaria depósito imediatamente em sua conta. Averiguamos que, depois de uma tentativa frustrada de fazer uma compra com o cheque de Ana Morau em uma sapataria (sem adulteração de valor!), ele foi devidamente depositado, assim como os cheques de suas colegas. De qualquer forma, o Planetaventura deu garantia às clientes de que a casa se responsabilizaria por qualquer eventual prejuízo decorrente. No que se refere a um possível roubo do cheque, foi informado que isso não havia ocorrido e, assim, não haveria razão para se fazer um boletim de ocorrência. Gostaríamos de nos retratar com Morau e suas amigas oferecendo a elas um jantar." Marcelo Spina Texto Anterior: Chef francês é grande atração Próximo Texto: Mundo Gourmet - Josimar Melo: Churrascaria evoca o sul Índice |
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