São Paulo, segunda-feira, 31 de outubro de 2011 |
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Efervescente, cena paraense interage com tradição ENVIADO ESPECIAL A BELÉM A cena de Belém está efervescente, acompanhando o bom momento da música independente nacional. E cresce além do tecnobrega. Boa parte dela se apresentou na edição paraense do Conexão Vivo, de quinta-feira até ontem. Artistas da velha guarda, como o violonista Maurício Tapajós, Dona Onete e o mestre Pinduca, se integraram à nova geração. E não é um caso isolado o de Gaby Amarantos, que trabalha a linguagem pop a partir da tradição paraense. O carimbó, a guitarrada, a lambada e o brega herdado de Alípio Martins e Frankito Lopes servem de espinha dorsal para quase todos os novatos do festival. Mais para a direita, do lado da tradição, destacaram-se as apresentações das cantoras Aíla, Lia Sophia, Juliana Sinimbú e Iva Rothe. À esquerda, quebrando fronteiras entre centro e periferia, a Gang do Eletro se uniu a Gaby para garantir o espaço e a visibilidade do tecnobrega. A guitarrada esteve bem representada por dois dos responsáveis pela revitalização do gênero: Pio Lobato e Felix Robatto. (MP) O jornalista MARCUS PRETO viajou a convite do festival Conexão Vivo Texto Anterior: Tecnobrega ambiciona derrubar fronteiras Próximo Texto: Crítica/Drama: "Despair" é respiro de humor de Fassbinder Índice | Comunicar Erros |
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