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Pitchfork mistura som 'etéreo' e clima 'família'

Festival em Chicago, que reuniu Dirty Projectors e Feist, foi atrapalhado pela chuva

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CHICAGO

O Pitchfork Music Festival encerrou sua sétima edição dividido entre barulho e calmaria. De um lado, bandas de vigor fizeram balançar o público em Chicago. De outro, artistas que seguem a tendência mais "etérea" do indie rock.

No pódio das bandas que fazem um som mais "climático", ficam o Dirty Projectors, que mostrou na sexta seus coros distorcidos, e o duo Beach House, que monopolizou as atenções no domingo para sua performance quase celestial.

Salvo um ensaio de briga, o primeiro do evento, no show do rapper A$AP Rocky, o clima era "família", com mantas e cadeiras no gramado.

Mas nem só de acertos foi feito o Pitchfork. As insistentes tempestades de verão interferiram na qualidade do som e na pontualidade dos shows. Palcos foram inundados, e os portões foram abertos com meia hora de atraso.

A chuva, porém, não foi a única vilã: a proximidade dos palcos interferiu nos shows. A cantora Feist, em seus momentos mais intimistas, foi uma das mais prejudicadas.

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